Saiba Tudo sobre a História da Franquia Crash Bandicoot

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Crash Bandicoot marcou a infância de muita gente e segue conquistando o coração de novos jogadores até hoje, mas você sabe tudo sobre a história da franquia Crash Bandicoot? Lançado em setembro de 1996 para Playstation pela Naughty Dog, o primeiro game da saga Crash Bandicoot logo se tornou uma febre entre os gamers por seu visual único e jogabilidade diferenciada dos outros games da época.

Seu sucesso foi tanto que Crash Bandicoot se tornou o oitavo game mais vendido para o console da Sony, com 6,82 milhões de cópias vendidas, além de ser o primeiro título ocidental a passar de 500.000 cópias vendidas no Japão (isso antes de ser ultrapassado por suas duas sequências!). Para adquirir os jogos da franquia clique aqui.

Crash Bandicoot (1996)

Crash Bandicoot (1996)

A história de Crash Bandicoot gira em torno de Crash, um antropomorfo criado em laboratório, em busca de reverter o estrago causado ao meio ambiente por seus criadores, Neo Cortex e Nitrus Brio, e impedí-los de atingir a dominação mundial. Crash leva consigo o desejo de salvar Tawna, uma bandicoot fêmea também criada pelos doutores.

Crash Bandicoot (1996) foi o precursor de uma série de jogos de sucesso para a franquia que posteriormente foi adquirida pela Activision Blizzard. Na época, os jogos seguiam um padrão limitado de movimentação e os produtores de Crash Bandicoot decidiram inovar. A conversa entre a equipe era de suma importância: criar um jogo capaz de cativar o jogador – contam os desenvolvedores do game em entrevista ao Playstation Blog, confira:

“Queríamos uma abertura linda, algo além do que tinha sido visto antes no 3D. Queríamos introduzir Crash aos jogadores. Na nossa concepção, Crash foi o primeiro herói de ação tridimensional. Elaboramos uma sequência de animações faciais e mostramos que ele tinha uma variedade de emoções. Daquele ponto em diante, cada vez que morresse, você via uma emoção. Quando completava um nível ou pegava uma gema, você via uma emoção diferente. Parece básico hoje em dia, mas era mágico naquela época.”

Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back

Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back

E o sucesso foi tanto que, em outubro de 1997, a Naughty Dog lançou Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back para Playstation, que tomou o podium de seu precursor, e atingiu a marca de 800.000 cópias vendidas no Japão.

Com a jogabilidade um pouco mais variada que a do jogo anterior, o segundo game da franquia foi construído no esquema warp room. Basicamente, a warp room é dividida em cinco andares, cada um com seis fases e cada fase tem um cristal a ser coletado e um ou dois diamantes. Além disso, há também um andar secreto que não possui chefão. Nesta versão, o jogador é capaz de salvar ou carregar o jogo mais facilmente, por meio de uma tela presente no centro de cada um dos andares da warp room.

Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back é situado em um grupo fictício de ilhas perto da Austrália. Crash é raptado pelo doutor Neo Cortex ao ser convencido de que o vilão deseja salvar o mundo. Sua jornada se baseia na busca de cristais capazes de ajudar Cortex a impedir um poderoso alinhamento planetário que destruirá o planeta. A irmã de Crash, Coco, e o ex-assistente do Cortex, Nitrus Brio, tentam abrir os olhos de Crash em relação ao Doutor e incentivá-lo a coletar pedras preciosas ao invés de cristais – o que demora um pouquinho para acontecer.

Crash Bandicoot 3: Warped

Crash Bandicoot 3: Warped

Exatamente um ano depois do lançamento do segundo game da franquia, em outubro de 1998, a Naughty Dog entregou ao público o game Crash Bandicoot 3: Warped para Playstation. Nele é possível jogar com Coco, a irmã de Crash, em algumas fases. A jogabilidade deu um salto em relação aos games anteriores, o jogo mantém o esquema de warp room como principal, mas permite realizar ações mais divertidas durante a gameplay como andar de dinossauro, disputar corridas de moto e de avião e até mesmo andar de jet-ski.

Aku Aku em Crash Bandicoot 3: Warped

Aku Aku em Crash Bandicoot 3: Warped

A história de Crash Bandicoot 3: Warped começa logo após os acontecimentos do jogo anterior. Todos os cristais e gemas do mundo foram destruídos e os cientistas malvados encontram-se em uma posição delicada onde precisam criar uma máquina de viagem ao tempo que os leve à época onde os cristais ainda existiam. Crash, Coco e a máscara Aku Aku seguem uma jornada caótica onde lutarão contra cavaleiros medievais, dinossauros, múmias e até ETs.

O sucesso de Crash Bandicoot 3: Warped foi tão grande, que em 2002, o game já havia vendido cerca de 5,7 milhões de unidades em todo o mundo e, como esperado, ultrapassou 1 milhão de cópias vendidas no Japão, sendo o primeiro título produzido fora do Japão a receber um prêmio de platina no país!

Crash Team Racing (1999)

Crash Team Racing (1999)

No ano seguinte, em 30 de setembro de 1999, a Naughty Dog entregou ao público o que seria seu último jogo da franquia Crash Bandicoot: Crash Team Racing, conhecido como CTR. O jogo seguia o estilo Mario Kart e trazia os personagens mais conhecidos da saga em seu elenco, seu diferencial estava nas armadilhas para sacanear os inimigos. Crash Team Racing não faz parte da cronologia oficial de Crash – por não possuir uma história – e é o primeiro jogo de corrida da saga, Crash Team Racing fechou com chave de ouro a história da Naughty Dog com o monstrinho, que passou a pertencer a Universal Interactive no ano de 2000.

rash Bandicoot: The Wrath of Cortex (2001)

Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex (2001)

Finalmente, em outubro de 2001, Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex foi lançado pela Universal em parceria com a Konami e a Traveller’s Tale para Playstation 2. The Wrath of Cortex foi reconhecido pelos fãs como uma cópia escancarada de Crash Bandicoot 3: Warped, não que isso seja ruim, afinal, o terceiro game da série fez um baita sucesso, o problema é que a base de fãs esperava mais de um jogo criado para Playstation 2 – principalmente em relação aos gráficos, que foram considerados extremamente fracos para a potencia dos consoles da época.

Apesar das divergências, o jogo trouxe muitas inovações de jogabilidade e movimentação, agora Crash também era capaz de dirigir um jipe e voar com um foguete nas costas enquanto sua irmã, Coco, podia pular, chutar, girar e ganhou fases próprias dentro do game.

Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex é uma continuação da história de Crash Bandicoot 3: Warped. Cortex e Uka Uka reúnem seus companheiros malvados em busca de um novo plano para derrotar Crash, Coco e Aku Aku – sempre em busca da dominação mundial.

Crash Twinsanity (2004)

Crash Twinsanity (2004)

Em setembro de 2004 foi lançado Crash Twinsanity para Playstation 2 e Xbox. Crash Twinsanity também foi produzido pela Traveller’s Tale em parceria com a Universal e soa como um pedido de desculpas para os fãs, já que a franquia não entregava gráficos tão bons desde Crash Bandicoot 3: Warped. O jogo se destaca pelo enredo inusitado, em que Neo Cortex e Crash Bandicoot se juntam para salvar as ilhas de N. Sanity de dois periquitos alienígenas conhecidos como Evil Twins.

Crash of the Titans (2007)

Crash of the Titans (2007)

Um pouco mais a frente, em outubro de 2007, Crash of the Titans é lançado para Playstation 2, PSP, Nintendo Wii, Game Boy Advance, Nintendo DS e XBox (ufa!). Agora, a Traveller’s Tale passou a bola da vez para a Radical Entertainment, que havia produzido em 2005 o game Crash Tag Team Racing – mais um jogo de corrida com o nome da marca.

Em Crash of the Titans, Crash tem novas habilidades que vão de chutes e socos fortes à controlar monstros maiores que ele ao subir em suas costas. O jogo possui muitos personagens mas só é possível jogar com Crash, apesar de possuir um modo multiplayer-cooperativo e ser dividido em episódios, algo inédito na série.

A trama do game se inicia com o sequestro de Coco por Cortex, o vilão tenta levar Aku Aku mas Crash consegue impedí-lo. Antes de partir, Cortex congela Crunch deixando Crash e Aku Aku sozinhos na missão de resgatar Coco. A partir daí, Crash descobre que o plano malígno do dr. Cortex agora envolve o roubo de Mojo, uma esfera de energia que dá forças aos seres vivos, para a criação de um exército de monstros mutantes. Aku Aku oferece, então, a possibilidade de Crash controlar os montros para que possa derrotá-los.

Crash: Mind Over Mutant (2008)

Crash: Mind Over Mutant (2008)

Por fim, chegamos ao Crash: Mind Over Mutant, lançado em outubro de 2008, para Playstation 2, Nintendo Wii, XBox 360, PSP e Nintendo DS. Crash: Mind Over Mutant surge com uma qualidade gráfica superior ao seu antecessor mas sofre críticas pela trilha sonora reaproveitada de Crash of the Titans.

Em Crash: Mind Over Mutant, a jogabilidade segue em alta com diversos combos para utilizar e novos movimentos para o monstrinho, como o roll-and-counter, um movimento de esquiva durante a batalha contra os mutantes. As versões de PS2 e PSP são um pouco diferentes das demais, não sendo possível jogar com Coco Bandicoot – em contrapartida, o jogador agora pode fazer upgrade nos mutantes e até mesmo carregar um mutante consigo para o próximo nível.

Dessa vez, a trama se baseia na criação de um artefato capaz de controlar a mente de todos os mutantes da ilha – o que inclui os bandicoots. Para fazer a cabeça dos habitantes de Wumpa Island, os vilões Neo Cortex e Nitrus Brio criam um programa de TV e divulgam o artefato como um produto cheio de recursos tecnológicos, conquistando os telespectadores. Coco e Crunch compram o artefato divulgado e colocam em suas cabeças, a partir daí o comportamento de ambos muda drasticamente, dando  início a uma nova aventura em busca de destruir o artefato para sempre e salvar seus amigos. Acabando a cronologia oficial do game até o momento.

Crash Bandicoot N. Sane Trilogy (2017)

Crash Bandicoot N. Sane Trilogy (2017)

Em junho de 2017, a Activision publicou Crash Bandicoot N. Sane Trilogy para Playstation 4 e, exatamente um ano depois, liberou o game para PC, Nintendo Switch e Xbox One. O jogo é uma remasterização dos 3 primeiros jogos da série: Crash Bandicoot, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back e Crash Bandicoot 3: Warped. Crash Bandicoot N. Sane Trilogy foi sucesso absoluto! Sendo um dos jogos mais jogados e streamados em 2017 e tendo vendido em torno de 4 milhões de cópias para PS4 somente no primeiro ano.

Um ponto super positivo do game foi o lançamento de sua primeira DLC, que era uma fase chamada “Stormy Ascent” que fora deletada do primeiro jogo da série por ser extremamente difícil.Compre já consoles da nova geração

Crash Bandicoot 4: It’s About Time

Em 2 de outubro de 2020 teremos mais um jogo do Crash para Playstation 4, Xbox One e Xbox Series X. O game Crash Bandicoot 4: It’s About Time será uma continuação direta do terceiro jogo da franquia, Crash Bandicoot: Warped, lançado em 1998.

Em Crash Bandicoot 4: It’s About Time o Dr. Cortex, N. Tropy e Uka Uka escapam da prisão no espaço-tempo e criam um rasgo na estrutura do tempo, o que acaba por expor o multiverso. Crash e Coco trabalham em busca de restaurar a ordem no multiverso.

Crash Bandicoot: On the Run

Em abril já se falava sobre um possível novo jogo do Crash para celular mas a certeza veio em 9 de Julho de 2020. A desenvolvedora King – a mesma desenvolvedora de Candy Crush – confirmou o lançamento de Crash Bandicoot: On the Run. O game, ainda sem data de lançamento definida, será um runner free-to-play e estará disponível para Android e iOS.

Em Crash Bandicoot: On the Run o objetivo é claro: Proteger o multiverso contra os ataques do Dr. Neo Cortex. Para isso, a desenvolvedora apostou em recriar momentos de todos os jogos que o marsupial marcou presença e os fãs de carteirinha terão vários easter eggs e referências para acompanhar.

Os jogadores já podem se pré-registrar no site oficial de Crash Bandicoot: On the Run, quem participar do pré-registro levará de brinde uma skin de hiena azul para o monstrinho assim que o jogo for oficialmente lançado.

Curiosidades sobre a Franquia Crash Bandicoot

  • A primeira namorada do Crash, Tawna, esteve presente somente no primeiro jogo da série e foi inspirada na atriz e modelo Pamela Anderson, a personagem foi considerada hiperssexualizada pela mídia e eventualmente os produtores optaram por tirá-la do elenco. A personagem voltou anos mais tarde, no game Crash Team Racing Nitro-Fueled, como uma das novas skins.
  • Você sabe o que Crash, o dr. Neo Cortex, o assistente Nitrus Brio e os chefões Koala Kong e Pinstripe Potoroo tem em comum? O mesmo dublador, isso mesmo, Brendan O’Brien é o responsável pelas vozes de diversos personagens da série.
  • O nome de desenvolvimento de Crash era algo similar a “Jogo da traseira do Sonic” porque a câmera passava a maior parte do tempo mostrando o traseiro do personagem e as maiores referências de jogos de plataforma da época eram Sonic, da SEGA e Mario, da Nintendo.
  • Crash passou grande parte dos jogos da franquia calado, bom, tecnicamente ele bocejava e arrotava, mas em Crash of the Titans, o antropomorfo grita “panquecas!” durante a sequência de encerramento do game.
  • Crash quase teve uma versão cartoon em suas cutscenes enquanto a Naughty Dog produzia o game, mas a equipe acabou removendo as cenas porque não tinha nada a ver com a proposta inicial.
  • Crash Bandicoot aparece no episódio 11 da série Skylanders Academy, produzida pela Netflix, a animação mostra as aventuras de Spyro, Euptor, Stealth Elf, Jet-Vac e Pop Fizz.
  • O nome Crash vem do som de caixas se quebrando e só foi dado ao final da produção, juntamente com a adição de áudio e das caixas que se tornaram ícones do jogo, uma pequena mudança que significou muito na franquia.

Spin-offs e Outras Versões

O sucesso de Crash é tão grande que a Activision Blizzard colocou Crash Bandicoot lado a lado com títulos atuais como Call of Duty e Overwatch em uma de suas declarações recentes, confira:

“Desde sua criação, o Grupo de Produtos de Consumo da Activision Blizzard ABCPG continua firme em seus esforços para impulsionar o crescimento global e o engajamento das principais marcas da Activision Blizzard, incluindo o Call of Duty, Crash Bandicoot e Spyro, Overwatch e World of Warcraft. Além disso, com a Activision Blizzard na vanguarda do entretenimento competitivo, a ABCPG continua a elevar o nível do esports por meio do programa de mercadorias da Overwatch League, enquanto inauguramos uma nova geração de fãs e atletas.”

E, com tanto sucesso, a marca conquistou ao longo de sua carreira diversos spin-offs: Crash Bandicoot: The Huge Adventure, Crash Bandicoot 2: N-Tranced, Crash Bandicoot Purple: Ripto’s Rampage e Spyro Orange: The Cortex Conspiracy, todos para Game Boy Advance.

A marca também teve diversos jogos de corrida lançados ao longo dos mais de 20 anos de existência, sendo Crash Team Racing para Playstation, Playstation Portable e Playstation 3; Crash Nitro Kart para celular, Game Boy Advance, GameCube, N-Gage, Playstation 2 e Xbox; Crash Nitro Kart 2/Crash Bandicoot: Nitro Kart para celular; Crash Bandicoot Nitro Kart 2 para iOS; Crash Bandicoot: Nitro Kart 3D para N-Gage, Zeebo e iOS; Crash Racing para celular; Crash Tag Team Racing para GameCube, Playstation 2, Playstation Portable e Xbox e, mais atual, Crash Team Racing Nitro Fueled, lançado em junho de 2019 para Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

A história da franquia Crash Bandicoot não acaba por aí, Crash também teve jogos em grupo lançados como Crash Party Games para celular; Crash Bash para Playstation; Crash Boom Bang! para Nintendo DS; Chokkan, Crash Bandicoot para celular; Sammy Interactive Pachislot: Crash Bandicoot e CR Kurasshu Bandiku para Arcade e o game Crash Slot Machine, focado em caça-níqueis, também para arcade.

O que Significa Crash Bandicoot para os Fãs?

Eu bati um papo com a Karyna, uma designer e ilustradora, viciada em Crash! Bom, eu não diria viciada, eu diria parte da família Crash.

Karyna jogando Crash na infância

Karyna jogando Crash na infância

A Karyna me contou que conheceu Crash quando tinha 4 anos de idade, ela ganhou um PSOne do pai e o primeiro jogo para o console foi do monstrinho. Ela ficou fascinada quando viu que era possível andar para frente – antes, ela só tinha jogado Super Nintendo e o joguinho dos Simpsons, ambos plataforma. A partir daí, foi só amores. Crash é a marca registrada da Karyna, que transmite para todo mundo que a conhece a mesma sensação que ela me contou que tem sobre o monstrinho laranja.

Karyna Crash

Para a Karyna, Crash Bandicoot passa uma sensação boa para o jogador em todos seus jogos, a grande graça de Crash está justamente no fato de ele não ser capaz de falar, mas transparecer por meio de suas ações tudo o que sente, ele simplesmente é o que ele é e isso é cativante. Crash é o motivo de tudo que ocorre na vida da Karyna atualmente, toda a essência da existência dela – não tô brincando! – ela me contou que tudo que está se tornando é graças a ter conhecido Crash ainda na infância.

Coincidentemente, o game começou a ser desenvolvido no mesmo ano que a Karyna nasceu, em 1994. O carisma, a loucura e a paixão que Crash tem por enfrentar as dificuldades que surgem a cada fase do game são uma lição de vida para a designer, que considera chegar ao fim de cada fase algo gratificante e que serve de inspiração para enfrentar o dia-a-dia sem se abalar.

Karyna e Crash na GameXP 2019

Karyna e Crash na GameXP 2019

Para finalizar o bate-papo, a Karyna me contou que é muito difícil explicar o sentimento dela em relação ao game, que muita gente pensa que é “só um jogo” mas que é o jogo da vida dela, que a inspira a ser uma pessoa melhor a cada dia e que ela é eternamente grata aos desenvolvedores Andy Gavin e Jason Rubin por terem criado o game que abriu tantas portas em sua vida. Se você curtiu a história da Karyna, você pode acompanhá-la em seu Instagram – que é repleto de coisas nerds e, obviamente, de Crash Bandicoot.

Ufa! Muita informação, né? A verdade é que tanto a franquia Crash Bandicoot quanto o antropomorfo Crash e seu carisma diferenciado, seguem em nossos corações e, pelo visto, continuarão conquistando o coração de novos e antigos jogadores por muitos anos ainda. Espero que tenha gostado e, se ficou faltando alguma informação ou curiosidade, conta aqui nos comentários!

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Imagens: Reprodução

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